terça-feira, julho 19, 2011

Social Media Revolution

Gosto muito deste vídeo sobre midias sociais (link logo abaixo).
 
Se você costuma me visitar no facebook, deve tê-lo visto, já que o postei no meu mural.

Mesmo que você não goste muito de utilizá-las, elas são uma tendência que cresce assustadoramente à cada dia.

Não só mudaram hábitos, como também induziram seus usuários a adotar muitos outros.

Não sei onde esta mudança toda irá nos levar e se isto é bom ou ruim.
Adeptos e críticos são encontrados facilmente. Basta iniciar alguma conversa sobre o assunto e....lá vem uma série de comentários.....

O que eu sei e afirmo é que:
- estes meios me ajudam a manter contato com pessoas com as quais não convivo diariamente, mas que tem algum significado ou cuja opinião acho interessante;
- são fontes de aprendizado e desenvolvimento. A quantidade de informações interessantes e sobre os mais diversos assuntos é infindável;
- me permitem escolher o que, quem, e quando.

Assista o vídeo.....e tire suas próprias conclusões.

Abraço,
Elpidio

domingo, junho 26, 2011

Erro humano ou erro gerencial?

Recebi da Solange Glock (solange@arcodesenvolvimento.com.br) uma sugestão de leitura, na qual ela destacou um capítulo intitulado "Silêncio dos Executivos - Pressão nas Organizações".
 
O livro em questão é do Engenheiro francês, Michel Llory, que trabalhou na Eletricité de France E.D.F., na área de Pesquisa e Risco, e tem como título "Acidentes Industriais - O Custo do Silêncio".
 
Ele faz uma abordagem de alguns dos maiores acidentes industriais da história recente. Dentre eles, Three Mile Island, Chernobil, Bophal na Índia e a explosão da Challenger. Duas usinas nucleares, uma industria de fertilizantes e um ônibus espacial.

Além da questão jornalística em si, que já é atraente, o que chama a atenção em suas análises é uma provocação ao já famoso jargão "erro humano", muito utilizado em casos como o que ele abordou, e também em muitos outros similares àqueles. 

Ele cita, baseado em suas investigações, que em geral as causas dos acidentes pode ser atribuída a um, ou mais, dos fatores abaixo:
- Falta de conhecimento dos operadores;
- Fadiga e/ou stress dos operadores; 
- Negligência às regras e procedimentos;
- Excesso de confiança;
- Análise incorreta de dados e informações corretas;
- Análise correta de dados e informações incorretos;
- Falta ou incorreta comunicação entre os envolvidos;
- Planejamento falho ou incorreto.

O ponto interessante nos fatores acima, é que todos eles podem, ou até mesmo deveriam, ser contornados/solucionados por ações gerenciais.

Tais fatores estão ligados à questões de conhecimento, tamanho e capacitação de equipes, observância de procedimentos corretos, procedimentos mal implementados, diálogo entre os membros de uma equipe, planejamento das atividades e decisões tomadas nas etapas de projeto (este o mais polêmico, pois em toda decisão se privilegia algo, e que em certos casos, não foi a segurança, como seria de se esperar). 

Em todos os casos que ele analisa, uma investigação é feita nos dias, meses e até mesmo anos, anteriores ao momento em que o "erro humano" ocorre, levando a cabo uma série de consequências desastrosas aos envolvidos e à comunidade como um todo. Ou seja, as causas começaram muito antes do que normalmente se imagina.

Llory afirma ainda que 95% dos acidentes poderiam ser evitados. Ou por pequenos incidentes que ocorrem em situações anteriores, ou através de algum outro sinal, que pode ser detectável pelos métodos gerenciais atuais.

Fiquei positivamente surpreso com a leitura, pois é possível extrair uma série de lições destes acidentes e são todas questões que podem ser contornadas com um bom gerenciamento.ha?

E você o que acha? Pode um erro gerencial tornar-se mais tarde num acidente de proporções catastróficas?

Abraço,
Elpidio

segunda-feira, maio 30, 2011

Livro: "12 Elementos da Gestão de Excelência".

Terminei a leitura do livro "12 Elementos da Gestão de Excelência", escrito por Rodd Wagner & James Harter, Editora Sextante.
 
Segundo os autores, os doze elementos que tornam os funcionários mais comprometidos, e consequentemente, a empresa mais produtiva, são (pela ordem de importância):
 
1. Sei o que esperam de mim no meu trabalho;
 
2. Tenho os materiais e equipamentos necessários para realizar meu trabalho corretamente;
 
3. No meu trabalho, tenho a oportunidade de fazer o que faço de melhor todos os dias;
 
4. Nos últimos sete dias, recebi algum reconhecimento ou elogio por realizar um bom trabalho;
 
5. Meu supervisor, ou alguém do meu trabalho, parece importar-se comigo como pessoa;
 
6. Há alguém em meu trabalho que estimula o meu desenvolvimento;
 
7. No meu trabalho, minhas opiniões parecem contar;
 
8. A missão / objetivo da minha empresa me faz sentir que meu trabalho é importante;
 
9. Meus colegas de trabalho estão comprometidos em realizar um trabalho de qualidade;
 
10. Tenho um(a) melhor amigo(a) no trabalho;
 
11. Nos últimos seis meses, alguém em meu trabalho conversou comigo sobre meu progresso;
 
12. No último ano, tive a oportunidade de aprender e crescer no meu trabalho.
 
Estas respostas/afirmações acima são o resultado de uma série de entrevistas do Instituto Gallup em diversas empresas, de diferentes seguimentos da economia. Uma espécie de pesquisa de clima organizacional.
Segundo os autores pesquisadores, nas equipes onde se encontrou os melhores resultados, quando comparados a equipes semelhantes e submetidas às mesmas condições, o índice positivo de respostas às perguntas relacionadas aos 12 elementos acima, era superior aos das equipes de menor performance.
 
No livro explora-se cada um dos elementos, citando casos de equipes cuja performance se alterou quando foram trabalhadas questões voltadas aos itens acima.
 
No final ainda discute-se um elemento extra: A questão da remuneração e como isso se relaciona com todos os demais elementos. 
 
abraço e boa leitura.
Elpidio

segunda-feira, abril 18, 2011

Insights Época Negócios - As Empresas e a Geração Y.

Ainda sobre a questão das diferentes gerações no ambiente de trabalho atual.
Como gosto do assunto, pois o vivencio no dia a dia, fico fuçando a internet em busca de artigos, reportagens, podcasts, enfim, algo que me auxilie na melhor compreensão deste aspeto bem presente nas organizações dos dias atuais.
Recentemente me deparei com uma série de vídeos (links abaixo), em que o assunto foi discutido no Insights da Revista Época Negócios.
Achei que o tema foi bem abordado, e porque não dizer, explorado, o que me ajudou a desmistificar alguns pontos que já estão sendo tomados como verdades, sobre o comportamento do pessoal da geração Y e seus relacionamentos com as organizações.
Os links estão listados abaixo.
O título da série é: Desvendando a geração Y
Espero que gostem e compartilhem.
abraço,
Elpidio

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 1

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 2

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 3

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 4

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 5

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 6
http://youtu.be/CF_WEkN-PqI

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 7

Insights com Época NEGÓCIOS - Geração Y - Parte 8
http://youtu.be/BrqikAHiw7Q